quinta-feira, 6 de setembro de 2012

The Vampire Diaries

Achei que seriados desse tipo haviam ficado na memória quando terminei Angel no ano passado. Tentei curtir a porcaria de True Blood e me desencantei com a droga que o seriado é, perdendo total confiança em seriados com esse tema vampirístico. Charmed sempre foi e sempre será o meu xodó! Merlin em segundo lugar com a sua mega produção britânica, The Secret Circle veio só pra adoçar o cafezinho por que durou somente uma temporada com episódios cada vez mais mal estruturados. Deparo-me agora curtindo outro seriado, que eu sempre olhava - devido à péssima experiência em True Blood - com má vontade para assisti-lo, porém, talvez por estar há algum tempo, desde o final de TSC, no mês de maio, sem assistir a nenhum seriado e, sendo o lançamento da quinta temporada de Merlin programado para o final de setembro desse ano, ando meio carente de bons seriados americanos com seus 22 episódios por temporada - pois Merlin tem apenas 13, já assisti, ano passado, lançamento do canal estadunidense Starz o seriado Camelot, muito ruim, também não durou nem 1 temporada direito. Os seriados estadunidenses com essa temática mais...divertida - ao meu ver - estão muito fracos, até que, hoje finalmente tomo coragem para assistir The Vampire Diaries e retiro todo e qualquer preconceito que havia tido após o insuportável TB. Tô curtindo! De verdade!

domingo, 2 de setembro de 2012

Pensamentos.



Eu já não tenho nem mais a liberdade de pensar sem que alguém me julgue antes mesmo de tentar me explicar, as pessoas tem o péssimo ato de não esperarem o término de uma reflexão para começarem a crítica, acredito que as pessoas deveriam se comportar igual a língua alemã, a qual obriga que seus ouvintes esperem o final das frases, por necessidade de compreensão, para que então possam abrir as bocas. sei lá! Não tem coisa pior no mundo do que ser mal interpretado, prefiro, portanto, ao formalizar uma reflexão, deixá-la o mais claro possível, acredito que quanto mais adulto se é, mais há a necessidade de se explicar como se estivesse conversando com uma criança, explicando nos mínimos detalhes, só que a criança, ouve, o adulto sempre tenta ser melhor que o outro, é a realidade da vida, queiram vocês ou não o mundo é uma eterna luta de egos e eu não estou nem um pouco afim de explicar o porquê, que se foda. Eu entendo o porquê disso e isso já me basta, por enquanto.


"Cada qual acredita que o que tem a dizer é muito mais importante do que qualquer coisa que o outro tenha a contribuir" -A.D. 


sábado, 1 de setembro de 2012

"São as nossas escolhas que revelam o que realmente somos, muito mais do que as nossas qualidades. " - Alvo Dumbledore

Às vezes me sinto tão fraco capaz de acreditar que coisa alguma dará certo, sou um ser humano comum, com defeitos, qualidades, que faz escolhas e paga pelas escolhas que faz, é como aquela velha máxima newtoniana, por assim dizer, "toda ação tem uma reação, igual ou contrária", é lógico que isso não é o mesmo que referir-se ao talião "olho por olho, dente por dente", seria ridículo pensar na lei de newton baseada pura e simplesmente no que chamamos de "pagar com a mesma moeda", como fala a própria lei, a reação pode ser igual, ou contrária.

Lançar uma palavra, por exemplo, nada fará com que ela retorne para a sua boca, uma vez dita, ou maldita, talvez somente outra palavra seja capaz de fazer com que ela se perca no inverno que nos deixa, dia após dia, ou não. Uma palavra é puro poder, capaz de construir e destruir impérios, criar e destruir confianças, medos, anseios, paixões. Reconheço o poder que a palavra tem, mas, como um human being, por mais que eu reconheça o poder que algo tem, sempre é capaz de errar ao utilizá-lo.

Sei lá! Talvez após 21 anos eu ainda não tenha aprendido o verdadeiro sentido do que chamamos de "felicidade", talvez ela exista quando souber utilizar essas palavras de modo a não cometer erros, deixando, assim, minha "humanidade" de lado, não no sentido pleno da palavra, mas no sentido de me elevar a um grau maior, tipo um Deus, sabe? Coisa que acredito que absolutamente ninguém tenha feito, o fato é que temos momentos felizes, não acredito que se possa viver a plena felicidade divina, aquela vivenciada pelos habitantes por trás das brumas, aquela que Morgana Le Fay obteve por algum tempo enquanto habitava Avalon, ou talvez nem ela, por sentir plena falta de seu irmãozinho, Arthur... Talvez nem ela!

A felicidade está dentro de nós, e mesmo estando, às vezes é difícil encontrá-la, talvez devemos afastar as brumas que temos dentro de nós mesmos para que cada qual encontre sua Avalon interior, o que é difícil e exige um certo grau de evolução, não que não possamos ser felizes nunca, claro que podemos ser felizes! Podemos viver grandes e edificantes momentos felizes, mas, infelizmente, não à todo momento, há sempre uma lágrima que traga as brumas de volta ao seu lugar, pelo menos até que finalmente encontremos um modo de afastá-las de vez.

Pergunto-me se isso demorará muito, não que ser humano seja algo doloroso, não é, é delicioso, acredito que a felicidade plena seria tão perturbante quanto a liberdade plena que o homem provavelmente teve somente em seu estado natural, como diria Rousseau, e após tanto tempo de "evolução" (?) seria perturbante retornar ao estado natural, ou até sentir a felicidade plena, acredito que meu corpo não aguentaria tamanha felicidade, desintegraria, como uma bomba atômica, como o nada, que existe e ao mesmo tempo não existe.

Ser feliz é encontrar-se dentro de si mesmo, árdua tarefa!